
Saiba como uma alimentação inadequada pode influenciar na saúde e desenvolvimento infantil e o que fazer para introduzir bons hábitos no dia-a-dia da criança.
Nutrição infantil, um assunto sério
Quando o assunto é alimentação, a preocupação dos pais é constante. Saber se os filhos consomem todos os nutrientes, proteínas e vitaminas de forma adequada e equilibrada é fundamental, independentemente da idade da criança. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a desnutrição infantil no País diminuiu nos últimos 30 anos, porém, o número ainda é alarmante. Cerca de 1,89 milhão de crianças menores de 10 anos sofrem com a desnutrição.
Quando o assunto é alimentação, a preocupação dos pais é constante. Saber se os filhos consomem todos os nutrientes, proteínas e vitaminas de forma adequada e equilibrada é fundamental, independentemente da idade da criança. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a desnutrição infantil no País diminuiu nos últimos 30 anos, porém, o número ainda é alarmante. Cerca de 1,89 milhão de crianças menores de 10 anos sofrem com a desnutrição.
O fato de as crianças ficarem muito tempo na escola, ou fora dela, pode desencadear uma série de inquietações por parte dos pais. Nesse período, é fundamental atentar-se para a alimentação adequada, pois a carência nutricional nessa fase pode prejudicar o bom andamento dos pequenos na escola e nas atividades normais do dia a dia, causando desânimo e demais doenças, como obesidade e anemia.
“Desnutrição e obesidade podem parecer que estão em sentido oposto, no entanto, obesidade é um tipo de desnutrição. As pessoas confundem obesidade com saúde quando, na verdade, o obeso pode estar muito mais doente que o desnutrido. Obesidade causa doença cardiovascular, diabetes, problemas de coluna e muitas outras doenças graves.
Cabe aos pais elaborar um cardápio rico em nutrientes com alimentos saudáveis e refeições em horas certas e sem exageros. É importante iniciar a formação de hábitos alimentares assim que as crianças são apresentadas aos alimentos, ou seja, assim que abandonam o leite materno.
Varie o cardápio a cada refeição, altere os cortes dos legumes e opte por uma variação de cores na hora de elaborar o cardápio. Não apresente todas as novidades de alimentos de uma só vez. Varie a seleção de carboidratos, que dá a energia para as crianças nas atividades diárias, as proteínas, que são essenciais para o crescimento e desenvolvimento dos pequenos e os alimentos ricos em fibras, vitaminas e minerais, responsáveis pela manutenção e o bom funcionamento do corpo.
Todos os alimentos têm igual peso, ou seja, não há alimento mais importante que o outro nessa fase. O ideal é montar uma pirâmide de alimentos e abrir algumas exceções ao longo da semana. “Escolha um dia da semana para a criança se divertir nas guloseimas, mas sem exagero, pois com o excesso de doces e frituras, com o tempo ela pode apresentar doenças como obesidade.
Sempre que possível, introduza o azeite na alimentação das crianças, pois é um alimento funcional natural, com alto teor de gordura monoinsaturada, o que aumenta o colesterol bom (HDL).
Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria
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